Avenida Fagundes Filho, 145 – Sala 28
São Paulo/SP CEP: 04304-010

Notícias

Expectativas e projeções para o mercado da construção

OCUPAÇÕES ALTAS, ALÉM DAS BOAS PERSPECTIVAS PARA OS DIVERSOS SEGMENTOS

Em um momento de tantas incertezas como o atual, é essencial que você esteja por dentro dos números do setor. 

Mesmo em um cenário tão incerto e desafiador, houve avanços. Quer um exemplo? A construção foi o setor que mais gerou empregos no país nos primeiros dez meses de 2020, com a criação de 138.409 vagas formais, de acordo com dados do Ministério da Economia. Esse é o melhor resultado para o período desde 2013, quando a construção gerou 207.787 novas vagas.

A Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC) destacou que, de acordo com a Sondagem da Indústria da Construção, os empresários do setor possuem expectativas positivas para os próximos seis meses.

Os resultados do trabalho sinalizam aumento na compra de insumos, ou seja, aumento do estoque, e geração de novas vagas. Os índices de expectativa também demonstram que os empresários estimam o aumento do nível de atividade e um maior volume de lançamentos de novos empreendimentos e serviços, o único ponto de atenção é o desabastecimento.

Confira como os nossos associados estão olhando para esse cenário de negócios!

“Sendo um dos agentes de maior importância na cadeia da construção civil, o setor de locação de equipamentos mostra-se em franca retomada, com boa taxa de ocupação. Passados os sustos iniciais da pandemia, e mesmo contrariando algumas projeções, o segmento tem demonstrado forte recuperação, alinhado com o crescimento do volume de obras nos diversos segmentos. Vemos o consumo crescente e bem distribuído nos setores residencial, comercial, industrial e de infraestrutura, equilíbrio importante para as locadoras.

Nesse contexto, é importante observar que a recuperação de preços ainda se mostra muita tímida, basicamente pela reposição inflacionária, insuficiente para a reposição das margens perdidas durante a crise dos últimos anos.

Além disso, como a matéria-prima e outros custos têm aumentado fortemente, as empresas do setor se veem impossibilitadas de realizar novos investimentos e de aumentar estoques. Neste momento, os esforços estão voltados para o reforço e a qualificação das equipes de atendimento. A SH por exemplo, vem contratando, reposicionando lideranças e abriu, recentemente, um plano para captação de estagiários a nível Brasil. Também temos focado na melhoria da infraestrutura das nossas unidades e das tecnologias de atendimento.

De qualquer forma, as perspectivas futuras são positivas em todos os segmentos. Residencial, comercial, industrial e infraestrutura demonstram fôlego para 2021. O novo marco regulatório do saneamento, as novas concessões e privatizações em andamento e os juros em baixa são fatores que devem impulsionar a construção civil e, por consequência, a locação de equipamentos”, pontua Gerson Willian, diretor comercial da SH.

“A indústria da construção, mesmo com a pandemia, vem apresentando crescimento. Especialistas estão estimando um crescimento de 4% para 2021, o que tem provocado uma forte demanda por locação de equipamentos, baixo estoque das locadoras e também uma forte subida nos preços de locação.

Por fazer parte de um setor classificado como serviço essencial, a TEMEC acredita no potencial do mercado e está investindo em novos negócios e equipamentos. Internamente, o foco está sendo a otimização e a modernização dos processos, visando um crescimento ainda maior para 2022”, observa Filipe Carneiro Resende, diretor comercial e de engenharia da TEMEC.

 “Força! Força é o que os brasileiros têm! Resiliência seria a palavra que complementa essa força de todos do mercado da construção civil! Que momento diferente estamos vivendo, não é mesmo? Nenhum ser humano do globo terrestre tem experiência nesse assunto: a pandemia. Todos nós nos nivelamos em um momento único, criado por uma barreira invisível, que deixou todos estáticos em um primeiro momento, mas a coragem e a força para lutarmos pela sobrevivência criaram um desenvolvimento não esperado. É isso que estamos vivendo desde o segundo semestre do ano passado. A pandemia criou novas necessidades, as quais foram oportunamente aproveitadas, resultando em crescimento constante em todas as áreas da construção civil, gerando empregos e sendo um dos principais motores que está ajudando os brasileiros a saírem da ‘pandemia econômica’.

As ações em conjunto entre iniciativa privada e governo, em nosso mercado, mostram resultados que trazem grandes expectativas para este e o próximo ano. Haja vista os bons números do mercado imobiliário, o crescimento dos relatos pelos principais CEOs do mundo para nos lembrar que o home office não pode substituir o trabalho com interação humana, as ações de privatizações do setor de infraestrutura do Brasil, a necessidade de produzirmos nossos bens (pela taxa alta do dólar), entre outros só confirmam ainda mais o momento positivo que a construção civil no Brasil vem passando.

Vamos, juntos, unir a força e a resiliência em um ato de esperança econômica pela vida dos construtores brasileiros”, consolida Leandro Dias, CEO do Grupo Tensor – Tecnologia em Sistemas para Construção.

Para 2021, as expectativas para o mercado da construção civil no país, até o momento, são positivas. É aguardada uma expansão de 3,5% para a economia brasileira, de acordo com os principais especialistas. De acordo com projeções realizadas pela CBIC, a construção deverá incrementar 4% em seu PIB, o que seria o maior crescimento do setor desde 2013 (4,5%). Desde o início da pandemia de covid-19, a indústria da construção ganhou destaque pela rápida adoção de práticas de segurança e proteção sanitária de seus trabalhadores. Assim, vamos em frente, com inovação, estratégia e adequação às principais normas e práticas para superar este momento. A ABRASFE segue junto com todos para a viabilização de benefícios e oportunidades dedicadas ao apoio de nosso mercado de trabalho. #VocêFazParte #Abrasfe