Notícias

Você já ouviu falar em metodologia de gestão? Pois bem, as metodologias de gestão são responsáveis por orientar as rotinas de trabalho em todos os níveis, seja ele institucional, tático ou operacional. Ou seja, a metodologia nada mais é do que o caminho para o resultado.  

Na construção civil, a utilização de uma metodologia de gestão direcionada à administração de todas as etapas e elementos que compõem o projeto de uma obra são essenciais para um resultado satisfatório.

Sendo assim, nesse post trataremos sobre a importância da metodologia de gestão pautada nos 4 pilares primordiais para a gestão de obras, composto por:

• Prazo

• Custo

• Qualidade

• Segurança

Juntos, eles vão te ajudar a transformar a sua visão, fazendo com que você se enxergue como um verdadeiro gestor, capaz de liderar e tomar decisões assertivas, independentemente do tamanho da obra, do tipo da obra e da quantidade de colaboradores.

Prazo: a importância de um cronograma físico e reuniões semanais

Em toda e qualquer área, o cumprimento de prazos é indispensável para resultados produtivos, não é mesmo?

Entregar projetos dentro do período definido garante credibilidade perante o cliente, além de permitir que o objeto final aconteça dentro do planejado, satisfazendo o interesse de todas as partes.

Em relação à construção civil, os prazos vão depender de diversos fatores que variam desde aos materiais utilizados ao planejamento desenvolvido, por exemplo. Dentre as ferramentas mais utilizadas para controle e acompanhamento dos prazos estabelecidos temos o cronograma físico e as reuniões semanais.

O primeiro diz respeito a uma ferramenta bastante utilizada no ramo da construção civil, afinal, é nele que se encontram todas as fases e etapas a serem seguidas no projeto, permitindo ao gestor se organizar melhor, mapeando todas as atividades e estimando o tempo de cada etapa para que no final, o prazo seja respeitado.

Por outro lado, o segundo diz respeito à importância de reuniões semanais para o controle e o alinhamento de pautas, onde deve ser discutido o que, de fato, está sendo feito e o que precisa ser aprimorado. Além disso, as reuniões semanais permitem uma maior interação entre a equipe, o que é extremamente importante.

Custo: gerenciamento através de orçamento

O gerenciamento de custo na construção civil é uma etapa que requer total atenção. Um custo mal direcionado pode comprometer não apenas o orçamento mas o andamento da obra como um todo.

Como o custo total de uma obra é o resultado da soma dos custos diretos e indiretos, cabe aos gerentes de projetos e engenheiros de custos dimensionar, com a maior exatidão possível, o real custo do orçamento na construção civil.

Assim, o orçamento é uma ferramenta essencial para acompanhamento dos custos estabelecidos. Nele, devem estar contidas informações importantes como: o projeto, o caderno de encargos nomeando a obrigação dos envolvidos, medição determinando a quantidade de material, máquinas, mão de obra, preço de venda, cálculo do custo direto, despesas diretas e benefício.

Qualidade: condição essencial para fidelização do cliente

A qualidade está diretamente relacionada a fatores pessoais influenciados pela cultura, modo de pensar, tipo de produto ou serviço. Sendo assim, as necessidades e expectativas também influenciam diretamente nesta definição.

Porém, em uma coisa temos que concordar: a satisfação do cliente e a indicação boca a boca contam muito na hora do desenvolvimento da empresa e principalmente em um ambiente competitivo!

Por isso, esteja atento às condições e exigências normativas que serão implantadas na empresa, busque analisar detalhadamente todos os atuais processos de qualidade, forneça um treinamento adequado a sua equipe e garanta manutenções e revisões contínuas quando necessário, tudo isso visando entregar um serviço de qualidade.

Segurança: um dos pontos mais importantes na construção civil

Infelizmente, o setor da construção civil é um dos que mais sofrem com acidentes, sendo responsável por parcela significativa de trabalhadores, no Brasil, segundo o Anuário Estatístico da Previdência Social. 

Sendo assim, para diminuir esses riscos e evitar que trabalhadores continuem sofrendo com esse tipo de acidente, é essencial que algumas medidas sejam tomadas para que situações como quedas, choques elétricos, falta de sinalização, doenças de pele, e negligências não aconteçam.

Separamos duas ferramentas que podem auxiliar na diminuição desses riscos, quais sejam:

• A instalação de uma Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (CIPA), que é inclusive obrigatória para empresas com mais de 50 funcionários, de acordo com a Norma Regulamentadora nº 5;
• E reuniões de alinhamento mensal para avaliação de indicadores de segurança.

Tal Comissão deve ter como objetivo a prevenção de doenças e acidentes decorrentes do trabalho, por meio de identificação de possíveis situações de risco para a saúde do trabalhador, atuando sempre de modo preventivo, mapeando riscos e criando planos de ação para minimizá-los.

E as reuniões mensais que devem ser feitas com toda a equipe presente, engenheiros, estagiários, técnicos da construção civil, bem como toda equipe de segurança, onde devem ser discutido possíveis acidentes que tenham ocorrido no período.

[Via https://www.sienge.com.br/]